sábado, 20 de fevereiro de 2010

GOD EATER

  
   Com o sucesso avassalador da série "Monster Hunter" em terras nipônicas, o mercado se agitou para desenvolver games que possam aproveitar a fórmula dos games da Capcom. "God Eater", da Namco Bandai, é um dos mais promissores e coloca uma mecânica que mescla ação com RPG em um mundo de fantasia repleto de monstros e demônios.

   A história se passa em um futuro no qual a humanidade foi destruída pelos Aragami, criaturas gigantescas com poderes devastadores. Os poucos humanos que sobreviveram se tornaram guerreiros implacáveis donos de Jinkis, armas biotecnológicas que adquirem múltiplas funções e são capazes de ampliar a força e reflexos do corpo.
   Basicamente o game funciona no mesmo esquema de missões de "Monster Hunter". A poderosa corporação Fenrir coloca a cabeça de certas criaturas a prêmio e resta ao jogador encontrar e matar o tal monstro da maneira mais rápida. As recompensas são dadas de acordo com a performance dos caçadores e ampliam consideravelmente seu poder de fogo.
   Grande parte do sucesso nas missões está relacionado ao bom uso das Jinkis. Os tais dispositivos funcionam tanto como arma branca e de fogo, com dois modos de uso diferenciados. De perto, funcionam em um esquema tradicional de ataque que lembra games como "Dynasty Warriors, enquanto de longe exibem sistema de mira com trava de alvos bastante sofisticado.
   Como "Monster Hunter", "God Eater" aposta também na interação entre jogadores. O multiplayer suporta até quatro jogadores simultâneos, mas na falta de uma turma, o computador pode dar conta do recado. É um trabalho duro caçar os Aragami, mas de uma forma ou de outra, é recompensador, visto também que é possível recolher restos dos monstros para utilizar na fabricação de itens que também podem ampliar a potência de seu personagem.

Fonte: uol.com

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